Laís Nunes pode surpreender em 2026: prefeita que fez história em Icó é apontada como nova força do PT rumo à Câmara Federal

 

Após governar Icó por dois mandatos e alcançar impressionantes 88% de aprovação popular, Laís Nunes desponta como uma das principais apostas do PT para as eleições de 2026. Com a marca de ter feito sua sucessora em 2024 com votação recorde, Laís chega ao cenário estadual e nacional carregando o prestígio de quem transformou uma cidade e renovou a política do Centro-Sul cearense.

Primeira mulher a comandar os destinos da tricentenária Icó, Laís não apenas quebrou paradigmas históricos — ela implementou uma gestão marcada pela civilidade, respeito institucional e resultados concretos, colocando fim a práticas políticas polarizadas e ultrapassadas. Sua administração se tornou um divisor de águas, sendo reconhecida como exemplo de eficiência no interior do Ceará.

Guiada politicamente ao lado do marido, Neto Nunes — ex-deputado estadual e ex-prefeito de Icó —, Laís representa hoje um projeto político consolidado que já influencia diretamente diversas cidades da região. Juntos, formam uma liderança regional com articulação estratégica e respaldo popular inquestionável.

Recentemente, Laís marcou presença em importantes plenárias do PT, como a realizada em Mauriti, onde apareceu ao lado de nomes de peso, como o deputado federal José Guimarães, possível candidato ao Senado. Caso Guimarães avance na disputa, é provável que Laís herde parte de seus colégios eleitorais, ampliando sua base em áreas estratégicas do estado.

O nome de Laís Nunes tem gerado expectativa e mobilizado aliados. A pergunta que ecoa entre lideranças e eleitores: ela confirmará sua pré-candidatura à Câmara Federal? Se decidir entrar na disputa, Laís pode preencher uma lacuna histórica do Centro-Sul no Congresso Nacional. Em 2022, por exemplo, Eliane Braz — com forte apoio em Iguatu — somou 65 mil votos e não se elegeu, sinal de que existe um eleitorado regional ávido por representação verdadeira.

A força de Laís pode ser o que o Centro-Sul precisa para voltar a ter voz em Brasília. Vem aí uma nova protagonista no cenário nacional?