27 de maio de 2025

Icó entra no grupo seleto de cidades com potencial de consumo acima de R$ 1 bilhão em 2025


O município de
Icó se destaca no novo levantamento do IPC Maps 2025 ao integrar pela primeira vez o grupo das 34 cidades cearenses com potencial de consumo acima de R$ 1 bilhão. Com um volume estimado em R$ 1,2 bilhão, o município confirma sua força econômica crescente no interior do Ceará.

Ao todo, o potencial de consumo do Ceará deve alcançar R$ 241 bilhões em 2025, um crescimento de 20,5% em relação ao ano anterior (R$ 200 bilhões). Com isso, o estado ocupa a 10ª posição nacional e a 3ª no Nordeste em volume de consumo.

Além de Icó, outras cidades como Brejo Santo, Acaraú, Beberibe e Trairi também ultrapassaram a marca bilionária neste ano. Os principais focos de gastos dos cearenses são: habitação (R$ 47 bilhões), alimentação no domicílio (R$ 25 bilhões), veículo próprio (R$ 22 bilhões) e alimentação fora do lar (R$ 11 bilhões).

Segundo o especialista Marcos Pazzini, do IPC Maps, esse avanço está ligado à queda do desemprego, aumento da renda e interiorização dos investimentos. “Empresas estão saindo das capitais e se instalando no interior, onde os custos são menores. Isso impulsiona o consumo fora dos grandes centros”, afirma.

Fortaleza ainda lidera o ranking estadual com R$ 96,2 bilhões em consumo, mas o fenômeno da interiorização econômica tem ampliado o protagonismo de municípios como Icó, que começa a colher os frutos de uma economia mais diversificada e conectada com novas oportunidades.

Essa tendência representa um momento estratégico para atração de investimentos, expansão do comércio e fortalecimento do consumo local, consolidando Icó como um polo emergente no cenário econômico do Ceará.


Confira as 34 cidades do Ceará com potencial de consumo acima de R$ 1 bilhão em 2025:

  1. Fortaleza – R$ 96,2 bilhões

  2. Caucaia – R$ 10,4 bilhões

  3. Juazeiro do Norte – R$ 7,8 bilhões

  4. Maracanaú – R$ 6,4 bilhões

  5. Sobral – R$ 5,9 bilhões

  6. Crato – R$ 4 bilhões

  7. Iguatu – R$ 2,9 bilhões

  8. Maranguape – R$ 2,5 bilhões

  9. Itapipoca – R$ 2,5 bilhões

  10. Eusébio – R$ 2,3 bilhões

  11. Russas – R$ 2 bilhões

  12. Pacatuba – R$ 2 bilhões

  13. Barbalha – R$ 1,9 bilhão

  14. Quixadá – R$ 1,9 bilhão

  15. Aquiraz – R$ 1,9 bilhão

  16. Crateús – R$ 1,8 bilhão

  17. Horizonte – R$ 1,8 bilhão

  18. Limoeiro do Norte – R$ 1,8 bilhão

  19. Quixeramobim – R$ 1,7 bilhão

  20. Aracati – R$ 1,7 bilhão

  21. Itaitinga – R$ 1,7 bilhão

  22. Pacajus – R$ 1,7 bilhão

  23. Tianguá – R$ 1,7 bilhão

  24. Cascavel – R$ 1,6 bilhão

  25. Canindé – R$ 1,6 bilhão

  26. Morada Nova – R$ 1,3 bilhão

  27. Tauá – R$ 1,2 bilhão

  28. Icó – R$ 1,2 bilhão

  29. Brejo Santo – R$ 1,2 bilhão

  30. Camocim – R$ 1,2 bilhão

  31. São Gonçalo do Amarante – R$ 1,2 bilhão

  32. Acaraú – R$ 1,2 bilhão

  33. Trairi – R$ 1 bilhão

  34. Beberibe – R$ 1 bilhão

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